quinta-feira, 30 de agosto de 2012


“Ele não era o primeiro, mas por mim seria o último. Ele não era o mais bonito, mas só ele tinha aquele brilho no olhar e aquela coisa especial, sabe? Só ele conseguia fazer o mundo parar de rodar enquanto o meu coração batia a mil por minuto. Ele sabe me fazer sentir especial, me fazer sentir única e importante, talvez eu seja mesmo, mas foi ele quem me mostrou isso. Os olhos dele são castanhos, mas neles vi todas as cores do arco-íris e um brilho mais afetante que o do sol. Nele encontrei uma calmaria maior do que a causada pelo barulho da chuva e a sua voz sempre foi e sei que sempre será a melhor melodia. Era ele. Sempre foi ele.”
— Anne, Sibilar. 

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