domingo, 4 de novembro de 2012


“Depois de uma briga daquelas, eu sai batendo portas, sem olhar pra trás. Não quis te ouvir, nem sentir a sua presença. Chega, pra mim já deu. Ainda não entendo porque insisto nisso. Eu te odeio. Não te quero perto de mim. Como você pode chamar isso de amor? Honestamente eu já não sei o que está acontecendo entre nós. De um jeito totalmente estranho, você me completa. E por alguns minutos, passa pela minha cabeça que, talvez eu possa te amar. Mas será possível o amor e o ódio andar por ai, assim? De mãos dadas?”
Carol Alves - Eu odeio amar você.

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